LEVAMOS O TEATRO À ESCOLA E AONDE VOCÊ QUISER

Medindo Palavras é uma companhia formada pelos atores Alexander Kleine e Hérlon Höltz, que escrevem textos infantis e os transformam em livros e espetáculos de teatro.



Com suas histórias, os atores pretendem sensibilizar as crianças em favor do meio ambiente, das boas maneiras, das atitudes cordiais, da solidariedade e do respeito às diferenças.



Explorando a fantasia infantil, a maioria dessas narrativas tem as crianças como personagens principais que descobrem soluções para variadas situações, envolvendo comportamento social e meio ambiente.



Muitos dos objetos de cena e itens que compõem os figurinos são confeccionados com material reciclável e os espetáculos acontecem de forma interativa com o público.



Estes são os espetáculos com os quais a Companhia está trabalhando:


"Toninho e o Lixão"


Conta a história de Toninho e Nara, que, por amor, decidem aceitar a proposta de um rei e recuperar um terreno abarrotado de lixo para poderem se casar.



"O Conflito de Pedrinho Ilha"


Pedrinho vive isolado em seu quarto com todos os brinquedos do mundo, mas nunca ganhou um abraço. Mas uma valiosa amizade muda completamente sua forma de ver o mundo!


"A Revolução das Canetas"


O Planeta Tinta Azul tem uma população intelectualmente avançada, pois seus habitantes, os Mãos de Canetas, vivem inseridos numa atmosfera plena de conhecimento . Porém, essa sociedade é infectada pela gripe da ignorância, acarretando graves consequências de estagnação.


EM BREVE!


"As Árvores são fáceis de achar"
"Trânsito dos Metais"


Outra proposta da Companhia é transformar o texto dos espetáculos em livros ilustrados por crianças.

Após o final da apresentação, elas recebem a versão do livrinho sem as ilustrações para que possam fazer o desenho da história e se tornarem co-autoras do seu volume.


Ficou interessado? Escreva para nós! companhiamedindopalavras@yahoo.com.br





OFICINAS PARA PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Ciclovia na Holanda gera energia solar


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SolaRoad é um módulo especial de concreto coberto por uma camada de vidro resistente e células fotovoltaicas
Fotos: Divulgação/SolaRoad

Que a Holanda é o país das bicicletas não é novidade, mas o que dizer sobre ciclovias capazes de gerar energia limpa? Essa é a proposta do projeto SolaRoad, que consiste em um novo bloco inteligente que substitui o asfalto e produz energia a partir da captação de raios solares.
O primeiro protótipo, dotado de 70 metros de extensão, foi instalado na cidade de Krommenie, a 25 km da capital Amsterdam, e pode produzir energia suficiente para alimentar as casas de três famílias durante um ano.
A ideia é aumentar a extensão para 300 metros até 2016.
Funciona assim: o SolaRoad é um módulo especial de concreto coberto por uma camada de vidro resistente e células fotovoltaicas, que captam a energia do sol e convertem-na em eletricidade. Além de permitir uma extensão maior para a captação dos raios solares, a nova ciclovia não causa impactos na paisagem.
Como nem tudo nessa vida são flores, também vale dizer que os módulos no chão são até 30% menos eficientes que as placas solares instaladas nos telhados, devido à inclinação. A SolaRoad, segundo estudos, é capaz de produzir 50 quilowatts-hora por metro quadrado.
A iniciativa é da TNO, uma organização holandesa independente que promove a inovação. A ideia é aumentar a extensão para 300 metros até 2016. O projeto tem um custo estimado de 3 milhões de euros.
Fonte: Portal EcoD.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Dia Mundial da gentileza

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Esta quinta-feira, 13 de novembro, marcou o Dia Mundial pelos Atos de Gentileza ou World Kindness Movement, cujo objetivo é despertar a atenção das pessoas para a importância de atitudes gentis na construção de um mundo mais amável e justo. A data foi estabelecida durante uma conferência entre profissionais de diversos países, em 1996, em Tóquio (Japão).
Atitudes como desejar que as pessoas tenham um bom dia, oferecer água ou café, abrir a porta para alguém passar ou até mesmo pegar algum objeto caído no chão são demonstrações de gentileza. Estas, segundo especialistas, têm relação direta com a configuração do ambiente, a influência das relações familiares e a índole de cada indivíduo.
A comemoração é no dia 13, mas todo dia é dia de ceder lugar para o idoso, de dar a preferência para alguém no trânsito, de abrir a porta do elevador para um vizinho. Dia de, principalmente, refletir que gentileza não precisa de data certa para ocorrer. Pelo contrário. Está no cotidiano, nas coisas mais simples e faz bem a quem dá e a quem recebe.
Isso é o que defende a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), que no Brasil representa o Movimento Mundial pela Gentileza, criado no Japão em 1996, a partir de constatações científicas de que a gentileza faz bem também a quem é gentil. As pesquisas demonstram, por exemplo, que essas pessoas são mais saudáveis e longevas, além de terem relacionamentos melhores e mais duradouros. No trabalho, são mais produtivas e alcançam melhores cargos em suas funções, sucesso e felicidade, consequentemente.


Mas o que caracteriza uma pessoa gentil? Segundo Sâmia Simurro, mestre em psicologia e vice-presidente da ABQV, gentileza é um jeito de ser que demonstra uma genuína preocupação com o outro. “A única motivação para ser gentil é um desejo real de ajudar as pessoas e fazê-las se sentirem bem.” Para a monja Coen, da Comunidade Zen-Budista Zendobrasil, gentileza tem a ver com cuidado: “um cuidado com o outro que sou eu”. A ideia de que ser gentil é ser amável com o outro ganha aqui novos contornos. “É preciso ser gentil com você, e quando o somos com os outros também estamos sendo conosco.”

Profeta brasileiro
No Brasil, o símbolo das atitudes gentis foi José Datrino, mais conhecido como Profeta Gentileza, uma personalidade urbana carioca, espécie de pregador, que se tornou conhecido a partir de 1980 por fazer inscrições peculiares sob um viaduto situado na Avenida Brasil, na zona portuária do Rio de Janeiro, onde andava com uma túnica branca e longa barba.
Mas desde os anos 1970 Gentileza era visto em ruas, praças, nas barcas da travessia entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, em trens e ônibus, fazendo sua pregação e levando palavras de amor, bondade e respeito pelo próximo e pela natureza a todos que cruzassem seu caminho. Aos que o chamavam de louco, ele respondia: "Sou maluco para te amar e louco para te salvar".
O profeta urbano, que morreu em 1996, afirmava que a "gentileza é o remédio para todos os males". Ele já se foi há quase 20 anos, mas sua mensagem continua viva e extremamente necessária em dias tão turbulentos e carentes de boas ações como esses que temos vivido.

Doe Sentimentos
Em menção a data, o projeto Doe Sentimentos pretende espalhar corações por todo o Brasil. O objetivo é incluir a gentileza na rotina das pessoas de maneira que se torne um hábito.
"Nossa ação acontece num semáforo propositalmente. Queremos abordar as pessoas com um sorriso no rosto, desejar-lhes um bom dia e mais: queremos que elas acreditem junto com a gente que o mundo pode ser diferente", explicam as idealizadores do projeto.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Seis hábitos (que você provavelmente tem) ruins para o meio ambiente


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Ser amigo do meio ambiente pode dar um trabalho, mas uma vez que você se livre desses maus hábitos e os substitua por novos, sua pegada ecológica vai ficar mais leve. Muitos de nós sequer cogitam ir ao supermercado sem nossas sacolas reutilizáveis, ou mesmo pedir um bife para o jantar.
Mas ainda restam alguns hábitos persistentes que nós ainda nem paramos para pensar a respeito! Vamos dar uma olhada em alguns deles, que você provavelmente ainda está fazendo, e em como parar já com isso.

1. Usar sacolas plásticas em frutas e vegetais (antes de pesá-los) no supermercado
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"Os carrinhos são cheios de germes"
É, e suas mãos também, que inclusive estiveram tocando esse mesmo carrinho, e depois pegaram na fruta ou vegetal da quitanda e colocaram ela na sacola. Bactérias e germes somem rápido, é só lavá-los quando chegar em casa.
"Tenho medo que machuque a fruta se não colocar"
Simplesmente organize seu carrinho. Coloque sua quitanda em um cantinho e tome cuidado para não deixar itens maiores, como cereal e caixas de leite, perto dela (e coloque-os deitados para não caírem em cima). Se for um carrinho com dois andares ou com um cestinho gradeado, voi là! E quanto você acha que um plástico consegue proteger suas frutas de verdade?
"Vira bagunça se eu não ensacar"
Ok, eu admito: espinafre fora da sacola é dureza. Para um caso como esse, basta reutilizar umas sacolas de mercado. Guarde-as e leve com você junto com a sua eco-bag.
"As mãos do caixa vão sujar tudo"
Mais uma vez, tudo lá está sujo. Apenas se certifique de lavar tudo quando chegar em casa e vai ficar tudo bem!

2. Não guardar embalagens de presentes
Ganhar uma presente bem embrulhadinho é sempre bom, principalmente se ele for fácil de ser aberto. Desse modo, é possível dobrar o embrulho todo outra vez, e reutilizá-lo para presentear outra pessoa! Laços e enfeites também! Guarde-os, pois são fáceis de serem reaproveitados.
Outra ótima ideia é checar sites que ensinam como embalar mimos sem usar papel, como o WragWrap (em inglês), podendo usar tecido como alternativa.

3. Usar palitos de comida japonesa (hashi) descartáveis
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Isso só se aplica caso você seja um comilão de fast-food do tipo asiático, e se assim for, você é culpado de usar esses magrinhos e depois jogá-los fora.
Cerca de cem acres de floresta são tombados a cada ano para produzir 45 bilhões de pares de hashi. Não é muito mais fácil comprar pares de palitinhos duráveis em lojas asiáticas? Se não jogamos garfos e facas fora após as refeições, por que faríamos isso com os talheres orientais?

4. Desligar as luzes toda vez que sair de um quarto
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Certamente é muito bom que você tenha o hábito de desligar as luzes quando sai de um quarto. Porém, dependendo do tipo de lâmpada que você utiliza, pode ser energeticamente mais eficiente eficiente mantê-las ligadas, caso você volte logo em seguida. Vamos explicar, baseando-nos nos tipos mais comuns de lâmpadas:
-Incandescentes: podem ser desligadas a qualquer hora. Elas são terríveis energeticamente falando e deveriam ser banidas logo de uma vez (estão sendo, de maneira vagarosa);
-Fluorescentes: podem ficar mais tempo, cerca de cinco minutos ligadas sem problemas. Isso porque a vida útil delas é diminuída pela quantidade de vezes que são acesas e apagadas. Desse modo, vale mais, ecologicamente falando, manter a mesma do que comprar novas. Resumindo: se você for voltar rapidinho, deixe-as ligadas!

5. Deixar carregadores ligados na tomada
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As pessoas ainda acham que se você não tem um aparelho conectado a ele, então a energia vai parar de circular. Infelizmente, nada mais longe da verdade.
A energia estática circulando no fio é chamada de “energia vampiro” ou “standby” e custa 10 bilhões de dólares ao ano em eletricidade desperdiçada nos Estados Unidos.
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6. Ter muitas roupas jeans
A maioria de nós tem ao menos um par de jeans. Um habitante dos EUA tem, em média sete pares.
Mas você sabia que a quantidade de água para fazer esses jeans é enorme? A marca “Levi’s” disse que são necessários cerca de três mil litros de água para fazer apenas um par de calças.
A verdade é que jeans é tudo de bom. Além de bonito, ele dura por muito tempo. Então invista em poucas peças e de qualidade.